quarta-feira, 26 de maio de 2010

Subconsciente, Consciente e Superconsciente


André Luiz, em sua obra No Mundo Maior, faz comentários excelentes sobre a Casa Mental, dizendo que possuímos apenas um cérebro, que se divide em três regiões distintas, quais sejam, o subconsciente, o consciente e o superconsciente. Ele compara a Casa Mental a um castelo constituído de três andares. No primeiro andar, está situado o subconsciente; no segundo, o consciente; e, no terceiro andar, encontra-se o superconsciente.
No sistema nervoso - diz o querido médico espiritual - temos o cérebro inicial, ou subconsciente. O subconsciente representa e ou contém:
- O repositório dos movimentos instintivos;
- O porão da individualidade;
- O arquivo das experiências;
- O registro dos menores fatos da vida;
- A residência dos nossos impulsos automáticos;
- O sumário vivo dos serviços realizados;
- O hábito e o automatismo, que moram nele;
- Representa e contém o passado, desta e das anteriores reencarnações.
O consciente - prossegue explicando André Luiz - localiza-se na região do córtex motor e também na zona intermediária entre os lobos frontais e os nervos. O consciente consubstancia:
- As energias motoras para as manifestações imprescindíveis no atual momento evolutivo do nosso modo de ser;
- Representa o domicílio das conquistas atuais;
- Nele se erguem e consolidam as qualidades nobres que estamos edificando;
- Nele residem o esforço e a vontade;
- Representa o presente.
No terceiro andar desse castelo, localiza-se o superconsciente, que se encontra nos planos dos lobos frontais; superconsciente este, ainda, silencioso para a investigação científica do mundo, que:
- Guarda materiais de ordem sublime, que a criatura humana conquistará gradualmente;
- Representa a parte mais nobre do nosso organismo divino em evolução;
- Representa a casa das noções superiores, indicando as eminências que nos cumpre atingir;
- Nele, demoram-se o ideal e a meta superior a ser alcançada;
- Representa o futuro.

Do livro: Depressão: Causas, Conseqüências e TratamentoAutor: Izaias ClaroCasa Editora O Clarim

terça-feira, 11 de maio de 2010



O nariz tem um lado direito e um esquerdo; usamos ambos para inspirar e expirar. Na verdade eles são diferentes: o direito representa o sol, o esquerdo, a lua.
Durante uma dor de cabeça, tente fechar a narina direita e usar a esquerda para respirar. Dentro de cerca de cinco minutos a dor de cabeça deve ir embora.

Se você se sente cansado, faço o contrário: feche a narina esquerda e respire pela direita. Num instante sentirá sua mente aliviada. O lado direito pertence ao "quente" (Sol) por isso esquenta rapidamente, o esquerdo pertence ao "frio"(Lua)
A maior parte das mulheres rera com o lado esquerdo do nariz, então se resfriam rapidamente.A maioria dos homens respira pela narina direita e isso os influencia.Repare no momento em que acordamos, qual dos lados respira melhor , ou mais? Direito ou esquerdo?
Se for o esquerdo você se sentirá cansado.

Então, feche a narina esquerda e use a direita para respirar, você se sentirá aliviado rapidamente.Isso pode e deve ser ensinado às crianças, mas é mais efetivo quando praticado por adultos.
Experimente por exercício por um mês e sinta o que acontece!!!Essa terapia alternativa natural, sem medicamentos é algo em que ele tem experiência. Então, por que não tentar?

quarta-feira, 5 de maio de 2010


FEIJÕES OU PROBLEMAS

Diz a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos.

Para sanar as dúvidas sobre qual seria o escolhido, o mestre lançou um desafio, colocando a sabedoria deles à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.

Dia e hora marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor.

Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista...
Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio.

Após o festejo, o derrotado aproxima-se do vencedor e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:

- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei!

Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.

Os problemas são inevitáveis mas a intensidade do sofrimento é você quem determina.