Existem sentimentos ou estados ligados aos aspectos mais elevados do Ser que dificilmente podemos definir com palavras.
Um desses sentimentos é a Misericórdia.
Na abstração da nossa mente sem dúvidas a compreendamos, porém nossa curta visão terrena não permite o seu real entendimento e prática.
Na minha humilde tentativa de definir a Misericórdia, “topei” com uma serie de conceitos interessantes os quais podem nos aproximar deste nobre sentimento.
Vejamos a “fórmula” da Misericórdia:
(Conhecimento) + (Consciência) + (Compreensão) X (Sabedoria) AMOR
O Conhecimento torna-se indispensável para o crescimento da alma humana, conhecimento este caracterizado não só pelo aprimoramento intelectual, mas também pela vivencia e prática do mesmo.
Uns dos piores males da humanidade é a ignorância que leva a alma a mergulhar nas profundezas das Trevas e retardar seu processo evolutivo. Lembrando que Informação é Luz, sem a mesma nunca poderemos Compreender os porque o os processos humanos em todos os níveis.
Sem Compreensão não existe Misericórdia.
Normalmente o ser humano se julga e julga seu semelhante sem ter uma mínima noção das limitações de cada alma, do que aconteceu com a mesma para chegar aonde chegou, quais são os traumas, conceitos, ensinamento que recebeu para ser como é por quantas manipulações já passou, quanta autopunição se colocou na sua culpa e medo implacáveis, etc.
A Compreensão e o Conhecimento trazem consigo um outro aspecto mais profundo que é a Sabedoria a qual se “alimenta” do Amor e nos leva a expandir incrivelmente nossa Consciência.
Será a misericórdia um sentimento, estado da alma ou simplesmente o reconhecimento da própria consciência divina?
A misericórdia é inerente ou inata ao espírito já evoluído e programado para este sentimento. É alcançada quando o ser adquire Consciência.
Lembro das sabias palavras de Trigueirinho:
Não se pode incutir em um outro a abertura a um estado espiritual; mas, tendo-se sido agraciado com a visão, ainda que turva do caminho a seguir ou mais correto a ser tomado, pode se alertar a um irmão sobre os pontos que. Se ele quiser poderá assumir e levar adiante.
Porém aquele que não cultivou em si à gratidão pela vida não está apto a acolher tais indicações.
Quando as Mônadas Secundarias ou as Divinas Presenças Eu Sou são formatadas recebem uma série de atributos e dons.
Uns dos mais nobres é a Misericórdia.
Ao contrario do que pensamos muitos nos encontramos em um processo de “recordar” nossos dons ou atributos e não forçando nossas almas a sentir alguma coisa.
Para se ter misericórdia por um outro ser precisamos primeiramente sentir-la por nós mesmos.
Será que nos sentimos misericórdia?
E um a boa pergunta para que cada um possa analisar ao respeito.
O sentimento de Misericórdia pode também ser “acordado” pela “revolta” e “impotência” daquelas almas que não admitem a dor e o sofrimento e que na corrida de querer compreender os porquês lutam contra as limitações ajudando seus semelhantes a se libertarem.
Observem como a Humanidade sempre foi “vitima” de conceitos errados se conformando com as “migalhas”, se punindo, se achando pecadora e não merecedora. Pedindo desesperadamente Misericórdia Divina! E esperando que alguma Divindade possa “olhar” por ela.
Porém a realidade e outra.
Desde que temos conhecimento da nossa historia só apanhamos em todas as épocas e situações. E qualquer coisa boa que nos acontece agradecemos a Deus ou aos Deuses pela Sua Misericórdia de lembrar de Seus servos.
Chega!
A Misericórdia começa por nos!
Olhemos nos com mais carinho e trabalhemos o merecimento, pois depois de ter passado por tantas experiências de dor e sofrimento somos nós merecedores de reconhecimento e não Deus!
Reconheçamos sim a ajuda de seres espirituais que se encontram evolutivamente em outro patamar e em vez de seguir seus caminhos se “detiveram” na Terra para nos ajudar.
Esses seres a partir da compreensão e sabedoria nos legaram importantes ensinamentos sobre as Leis Universais.
Agora analise: Você que tem conhecimento das outras realidades, que trabalha dentro de alguma filosofia, dogma ou religião.
Que sabe que existem bilhões de almas sofredoras tanto encarnadas como vivendo em outras dimensões atreladas ao plano terreno.
O que você faz por elas?
Quantas vezes por dia você se lembra que elas existem?
Quantas vezes você para e pensa em ajudar?
Será que atuamos da mesma forma que nossos deuses criadores?
Não estamos nem ai.
Damos um sem fim de desculpas e seguimos adiante.
Cadê a nossa misericórdia pelos milhões de pessoas que morrem de fome todos os dias?
Que morrem nas catástrofes naturais?
Que sofrem as arbitrariedades das ditaduras?
Pelas crianças que trabalham de sol a sol sendo exploradas?
Pelos ignorantes que se encontram nas mais profundas Trevas?
Existem muitas maneiras de pôr em pratica a nossa Misericórdia.
Seja Compreensão.
Seja Conhecimento.
Seja Amor.
Alcançará assim a Sabedoria. E porque não poderá dar o exemplo aos nossos “Deuses” de um verdadeiro atributo divino como é a Misericórdia.
A Misericórdia é um dom da alma. Um atributo do espírito. A marca da verdadeira Humanidade. Não se escreve com palavras e sim com atitudes
Carina Greco.
Um desses sentimentos é a Misericórdia.
Na abstração da nossa mente sem dúvidas a compreendamos, porém nossa curta visão terrena não permite o seu real entendimento e prática.
Na minha humilde tentativa de definir a Misericórdia, “topei” com uma serie de conceitos interessantes os quais podem nos aproximar deste nobre sentimento.
Vejamos a “fórmula” da Misericórdia:
(Conhecimento) + (Consciência) + (Compreensão) X (Sabedoria) AMOR
O Conhecimento torna-se indispensável para o crescimento da alma humana, conhecimento este caracterizado não só pelo aprimoramento intelectual, mas também pela vivencia e prática do mesmo.
Uns dos piores males da humanidade é a ignorância que leva a alma a mergulhar nas profundezas das Trevas e retardar seu processo evolutivo. Lembrando que Informação é Luz, sem a mesma nunca poderemos Compreender os porque o os processos humanos em todos os níveis.
Sem Compreensão não existe Misericórdia.
Normalmente o ser humano se julga e julga seu semelhante sem ter uma mínima noção das limitações de cada alma, do que aconteceu com a mesma para chegar aonde chegou, quais são os traumas, conceitos, ensinamento que recebeu para ser como é por quantas manipulações já passou, quanta autopunição se colocou na sua culpa e medo implacáveis, etc.
A Compreensão e o Conhecimento trazem consigo um outro aspecto mais profundo que é a Sabedoria a qual se “alimenta” do Amor e nos leva a expandir incrivelmente nossa Consciência.
Será a misericórdia um sentimento, estado da alma ou simplesmente o reconhecimento da própria consciência divina?
A misericórdia é inerente ou inata ao espírito já evoluído e programado para este sentimento. É alcançada quando o ser adquire Consciência.
Lembro das sabias palavras de Trigueirinho:
Não se pode incutir em um outro a abertura a um estado espiritual; mas, tendo-se sido agraciado com a visão, ainda que turva do caminho a seguir ou mais correto a ser tomado, pode se alertar a um irmão sobre os pontos que. Se ele quiser poderá assumir e levar adiante.
Porém aquele que não cultivou em si à gratidão pela vida não está apto a acolher tais indicações.
Quando as Mônadas Secundarias ou as Divinas Presenças Eu Sou são formatadas recebem uma série de atributos e dons.
Uns dos mais nobres é a Misericórdia.
Ao contrario do que pensamos muitos nos encontramos em um processo de “recordar” nossos dons ou atributos e não forçando nossas almas a sentir alguma coisa.
Para se ter misericórdia por um outro ser precisamos primeiramente sentir-la por nós mesmos.
Será que nos sentimos misericórdia?
E um a boa pergunta para que cada um possa analisar ao respeito.
O sentimento de Misericórdia pode também ser “acordado” pela “revolta” e “impotência” daquelas almas que não admitem a dor e o sofrimento e que na corrida de querer compreender os porquês lutam contra as limitações ajudando seus semelhantes a se libertarem.
Observem como a Humanidade sempre foi “vitima” de conceitos errados se conformando com as “migalhas”, se punindo, se achando pecadora e não merecedora. Pedindo desesperadamente Misericórdia Divina! E esperando que alguma Divindade possa “olhar” por ela.
Porém a realidade e outra.
Desde que temos conhecimento da nossa historia só apanhamos em todas as épocas e situações. E qualquer coisa boa que nos acontece agradecemos a Deus ou aos Deuses pela Sua Misericórdia de lembrar de Seus servos.
Chega!
A Misericórdia começa por nos!
Olhemos nos com mais carinho e trabalhemos o merecimento, pois depois de ter passado por tantas experiências de dor e sofrimento somos nós merecedores de reconhecimento e não Deus!
Reconheçamos sim a ajuda de seres espirituais que se encontram evolutivamente em outro patamar e em vez de seguir seus caminhos se “detiveram” na Terra para nos ajudar.
Esses seres a partir da compreensão e sabedoria nos legaram importantes ensinamentos sobre as Leis Universais.
Agora analise: Você que tem conhecimento das outras realidades, que trabalha dentro de alguma filosofia, dogma ou religião.
Que sabe que existem bilhões de almas sofredoras tanto encarnadas como vivendo em outras dimensões atreladas ao plano terreno.
O que você faz por elas?
Quantas vezes por dia você se lembra que elas existem?
Quantas vezes você para e pensa em ajudar?
Será que atuamos da mesma forma que nossos deuses criadores?
Não estamos nem ai.
Damos um sem fim de desculpas e seguimos adiante.
Cadê a nossa misericórdia pelos milhões de pessoas que morrem de fome todos os dias?
Que morrem nas catástrofes naturais?
Que sofrem as arbitrariedades das ditaduras?
Pelas crianças que trabalham de sol a sol sendo exploradas?
Pelos ignorantes que se encontram nas mais profundas Trevas?
Existem muitas maneiras de pôr em pratica a nossa Misericórdia.
Seja Compreensão.
Seja Conhecimento.
Seja Amor.
Alcançará assim a Sabedoria. E porque não poderá dar o exemplo aos nossos “Deuses” de um verdadeiro atributo divino como é a Misericórdia.
A Misericórdia é um dom da alma. Um atributo do espírito. A marca da verdadeira Humanidade. Não se escreve com palavras e sim com atitudes
Carina Greco.
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